Filhos com educação financeira

Filhos que crescem sabendo da importância de se dar o devido valor do dinheiro se tornam adultos mais responsáveis e com menos riscos de terem problemas financeiros.

Viver com itens que realmente são necessários é uma tarefa para poucos. Afinal, quantas coisas temos no armário e nem sequer sabemos para que usar ou se realmente vamos usar. Pensando um pouco nisso, pensei em algumas dicas de como fazer para ajudar a reduzir a quantidades de objetos que não temos intenção de utilizar.

Dicas

A primeira dica é pensar em você daqui a algum tempo. Como você se imagina daqui a alguns anos? Seja em relação a trabalho, vida pessoal e familiar ou qualquer outra coisa que venha em sua mente. Idealize sem modéstia, sonhe mesmo. Afinal, toda projeção começa em um sonho e todo sonho tem capacidade de se tornar realidade.

Depois de fazer esse exercício de imaginação, agora pense se esse seu “ideal de vida” se encaixa em cada um dos objetos que ainda restar dúvida se você deve praticar o desapego ou não. Por exemplo, se você já foi advogado e agora é empresário, talvez não precise de uma quantidade tão grande de ternos, se passar a ter uns 2, talvez já seja suficiente. Ou, para ser mais clara, se você emagreceu bastante e não pretende voltar ao peso antigo, pode desapegar e doar algumas roupas antigas.

Sonhar não custa nada

Se para você projetar uma vida futura é uma tarefa difícil, passando a ser um travamento na sua iniciativa de desapego, comece por um jeito mais fácil, idealize o que você não deseja se tornar, deixando mais precisa a sua opinião do que deve ser doado.

Imaginar sua vida sem um objeto e ainda imaginar se você estaria disposto a pagar o valor desse produto para recompra-lo pode ser uma via de se convencer a começar a praticar o desapego. Espero que eu tenha conseguido dar alguma ajuda a você que pretendem começar a praticar o desapego. Espero você em meu próximo texto!

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